Conforme afirmou William Edwards Deming, um dos maiores representantes da gestão da qualidade: “[…] Não se gerencia o que não se mede” […]. Essa frase é tão presente na gestão de empresas que, por exemplo, já é usual nas áreas de tecnologia da informação, da qualidade e de processos a existência de modelos que avaliam níveis de maturidade (CMM, BPMM, MPS.BR, OPM3 etc.). Após identificar o nível de maturidade em que se encontra uma instituição, é simples estabelecer uma comparação com outras organizações do mesmo setor e, principalmente, criar estratégias para a melhoria e evolução para o próximo nível.
Com um olhar para as organizações de saúde e, sobretudo, para o processo de Gestão de Faturamento (SUS e/ou Convênios), desenvolvemos um modelo que permite analisar o nível de maturidade da gestão de faturamento de uma instituição de saúde, classificando-o em:
- Inadequado;
- Insuficiente;
- Em evolução;
- Adequado.
O modelo possui sete blocos avaliativos, que disponibilizam o resultado e os gaps existentes entre o estágio ideal e a posição em que se encontra a instituição de saúde.
Os blocos avaliativos são:
- Velocidade do processamento do faturamento;
- Qualidade do processamento do faturamento;
- Nível de informatização;
- Geração de receita/fluxo de caixa ou efetividade do faturamento;
- Padronização de processos;
- Cultura de gestão por resultados e metas;
- Capacitação de profissionais.
A Figura a seguir explicita os sete blocos avaliativos mencionados acima:
Acompanhe os próximos posts, pois detalharemos cada um dos blocos que avaliam o nível de maturidade da gestão de faturamento (SUS e/ou Convênios) de uma instituição de saúde.
Faça como mais de 400 instituições participantes, conheça agora o nível de maturidade da gestão de faturamento de sua instituição de saúde. Para isso, responda às questões propostas pelo diagnóstico e tenha acesso ao resultado imediatamente, ao término do questionário.
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